domingo, 29 de junho de 2008

A gente

Ela é meu time de futebol,
Ela é meu domingão de sol,
Ela é meu esquema.
Ela é meu conserto de rock in roll
Nação, minha torcida gritando gol
Minha Ipanema.
Ela é meu curso de anatomia
Ela é meu retiro espiritual
Ela é minha história.
Ela é meu desfile internacional
Ela é meu bloco de carnaval
Minha evolução.
Ô Nega, tento descrever o que é estar com você.
Princesa, todos vão saber que eu estou muito bem, com você.
Ela é minha ilha da fantasia
A mais avançada das terapias
Meu play center
Ela é minha pista alucinada
A mais concorrida das baladas
Meu inferninho
Ela é meu esporte radical
Poderosa, viciante, mas não faz mal
Meu docinho
Ela é o que o meu médico receitou
Ronaldinho Gaúcho mandando gol
Minha chapação.
Ô Nega, nem dá pra dizer o que é estar com você.
Princesa, todo mundo vê que eu sou mais você.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Capítulo XXI - O pequeno príncipe e a Raposa

E foi então que apareceu a raposa:
- Bom dia – disse a raposa.
- Bom dia – respondeu polidamente o principezinho, que se voltou, mas não viu nada.
- Eu estou aqui – disse a voz -, debaixo da macieira...
- Quem és tu? – perguntou o principezinho.
- Tu és bonita...
- Sou uma raposa – disse a raposa.
- Vem brincar comigo – propôs o principezinho. – Estou tão triste...
- Eu não posso brincar contigo – disse a raposa. – Não me cativaram ainda.
- Ah! Desculpa, - disse o principezinho.
Após uma reflexão, acrescentou:
- O que quer dizer “cativar”?
- Tu não és daqui – disse a raposa, - Que procuras?
- Procuro os homens – disse o principezinho. – Que quer dizer “cativar”?
- Os homens – disse a raposa – têm fuzis e caçam. É bem incômodo! Criam galinhas também. É a única coisa interessante que eles fazem. Tu procuras galinhas?
- Não – disse o principezinho. – Eu procuro amigos. Que quer dizer “cativar”?
- É uma coisa muito esquecida – disse a raposa. – Significa “criar laços”...
- Criar laços?
- Exatamente – disse a raposa. – Tu não és ainda pra mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidades um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...
- Começo a compreender – disse o principezinho. – Existe um flor... eu creio que ela me cativou... - É possível – disse a raposa. – Vê-se tanta coisa na Terra...
- Oh! Não foi a Terra – disse o principezinho.
A raposa pareceu intrigada:
- Num outro planeta?
-Sim
-Há caçadores nesse planeta?
- Não.
- Que bom! E galinhas?
- Também não.
- Nada é perfeito – suspirou a raposa.
Mas a raposa voltou á sua idéia.
- Minha vida é monótona. Eu caço as galinhas e os homens me caçam. Todas as galinhas se parecem e todos os homens se parecem também. E por isso eu me aborreço um pouco. Mas se me cativares. Minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de seus passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora da toca, como se fosse música. E depois, olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo...
A raposa calou-se e considerou por muito tempo o príncipe:
- Por favor... cativa-me! disse ela.
- Bem quisera – disse o principezinho -, mas eu não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
- A gente só conhece bem as coisas que cativou – disse a raposa. – Os homens não têm mais tempo de conhecer cosia alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
- Que é preciso fazer? – perguntou o principezinho.
É preciso ser paciente – respondeu a raposa. – Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, a cada dia, te sentarás mais perto...
No dia seguinte o principezinho voltou.
- Teria sido melhor voltares à mesma hora – disse a raposa. – Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas, então estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar o coração... É preciso ritos.
- Que é um rito? – perguntou o principezinho.
- É uma coisa muito esquecida também – disse a raposa. – É o que faz com que um dia seja diferente dos outros dias; uma hora das outras horas. Os meus caçadores, por exemplo, possuem um rito. Dançam na quinta-feira com as moças da aldeia. A quinta- feira então é o dia maravilhoso! Vou passear até a vinha. Se os caçadores dançassem qualquer dia, os dias seriam todos iguais, e eu não teria férias!
Assim o principezinho cativou a raposa. Mas quando chegou a hora da partida, a raposa disse:
- Ah! Eu vou chorar.
- A culpa é tua – disse o principezinho; - eu não te queria fazer mal, mas tu quiseste que eu te cativasse...
- Quis – disse a raposa.
- Mas tu vai chorar! – disse o principezinho.
- Vou – disse a raposa.
- Então, não sais lucrando nada!
- Eu lucro - disse a raposa -, por causa da cor do trigo.
Depois ela acrescentou:
- Vai reverás rosas. Tu compreenderás que a tua é a única no mundo. Tu voltarás para me dizer adeus, e eu te farei presente de um segredo.
Foi o principezinho rever as rosas:
- Vós não sois absolutamente iguais à minha rosa, vós não sois nada ainda. Ninguém ainda vos cativou, nem cativastes a ninguém. Sois como era a minha raposa. Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu fiz dela um amigo. Ela é agora única no mundo.
E as rosas estavam desapontadas.
- Sois belas, mas vazias – disse ele ainda.
- Não se pode morrer por vós. Minha rosa, sem dúvida um transeunte qualquer pensaria que se parece convosco. Ela é, sozinha, porém, mais importante que vós todas, pois foi ela que eu reguei. Foi a ela que pus sob a redoma. Foi a ela que abriguei com o pára-vento. Foi dela que eu matei as larvas (exceto duas ou três por causa das borboletas). Foi a ela que escutei queixar-se ou gabar-se, ou mesmo calar-se algumas vezes. È a minha rosa.
E voltou, então, à raposa:
- Adeus – disse ele...
- Adeus – disse a raposa. – Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.
- O essencial é invisível para os olhos – repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com minha rosa... - repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Os homens esqueceram essa verdade – disse a raposa. – Mas tu não deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... – repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.

sábado, 21 de junho de 2008

A primeira Festinha Junina de 2008

SÃO JOÃO GB

As pessoas

e pessoas

nessa festinha, até pessoas da Caixa veio...


Começando a Bagunça...

As candidatas a NOIVA


O Padre e as Noivas


As candidatas as QUENGAS

As matutas mais bonitas!!!

Os bebinhos...

Os mais engraçados


Os noivos


A faladeira e o caladinho?


A descontrolada e o controller


Os Fazedores de Marketing... ele faz o dele e ela faz o da GB


Os "caretas", pelo menos foi uma tentativa...



Condomínio e Escritório

Jardins e Financeiro

Cerveja e Cachaça

As Relações Públicas


Parecidas? Só nas bolinhas do vestido...


Pessoas bonitas...


A parte boa...

A melhor ainda...

Os matutinhos da GB


Essa matuta sou eu!!! (segundo Josenildo)
Imagem posta em toda Área de Trabalho da rede GB
Adorei a homenagem!!!

quinta-feira, 19 de junho de 2008

AMOR, essa palavra horrível

Eu gosto dele!
Gosto do cheiro, dos olhos verdes, do beijo, adoro o fato de ter que ficar na ponta dos pés para beijá-lo. Me toca como ninguém fez antes. Sabe sorrir, mas também sabe ficar brabo, sabe dançar, cantar, agradar...(quase perfeito).
Mas ele não quer compromisso. A gente namora e não pode falar que é namoro (essa palavra tem o peso de um tabu). A gente ama e não pode dizer que ama, porque o amor significa vínculo.
A gente não discute a relação porque não discute absolutamente nada que possa trazer sequer uma brisa desses assuntos de casal. Eu sinto que qualquer palavra mal interpretada vai levá-lo embora.
E assim vou vivendo algo que na maioria das vezes me faz feliz, mas não posso (ou me impedem) de definir. Aí vão me perguntar: "definir pra quê"? E eu respondo: pra saber o que fazer quanto ao cara inteligente (e lindo) que fica me assediando pela internet, ou sobre a tristeza por não ter sido convidada para a festa de aniversário da mãe dele, ou se posso ter a segurança de pedir pra que ele seja meu acompanhante na ida à endoscopia. Para ter o aconchego de pensar junto, planejar viagens malucas e cinema no fim-de-semana.
Ou, ao contrário, tocar a minha vida tranqüila, sabendo que não vai ser no plural. E assim ter a liberdade de continuar a minha procura, independente de toda a beleza e sintonia do que a gente vive agora que não posso chamar de amor, que é uma palavra horrível!

Achado por Mack

terça-feira, 17 de junho de 2008

Sábado Feliz!!!

Na casinha da gente...


Os Irmãos,


Nós Dois,


O casa de Estrelas mais bonito que já vi,


E o casal mais gente boa.

Música Bonita!!!

Rosa
Pixinguinha

Tu és, divina e graciosa
Estátua majestosa do amor
Por Deus esculturada
E formada com ardor
Da alma da mais linda flor
De mais ativo olor
Que na vida é preferida pelo beija-flor

Se Deus me fora tão clemente
Aqui nesse ambiente de luz
Formada numa tela deslumbrante e bela
Teu coração junto ao meu lanceado
Pregado e crucificado sobre a rósea cruz
Do arfante peito seu

Tu és a forma ideal
Estátua magistral oh alma perenal
Do meu primeiro amor, sublime amor
Tu és de Deus a soberana flor
Tu és de Deus a criação
Que em todo coração sepultas um amor

O riso, a fé, a dor
Em sândalos olentes cheios de sabor
Em vozes tão dolentes como um sonho em flor
És láctea estrela
És mãe da realeza
És tudo enfim que tem de belo
Em todo resplendor da santa natureza

Perdão, se ouso confessar-te
Eu hei de sempre amar-te
Oh flor meu peito não resiste
Oh meu Deus o quanto é triste
A incerteza de um amor
Que mais me faz penar em esperar
Em conduzir-te um dia
Ao pé do altar

Jurar, aos pés do onipotente
Em preces comoventes de dor
E receber a unção da tua gratidão
Depois de remir meus desejos
Em nuvens de beijos
Hei de envolver-te até meu padecer
De todo fenecer


PS.: Música bonita, e quando cantada ao pé do ouvido fica mais bonita ainda...

quinta-feira, 12 de junho de 2008

SPORT! SPORT! SPORT! SPORT!

Olha que coisa mais linda!!!!
CAMPEÃO DA COPA DO BRASIL 2008!!!
PELO SPORT TUDO!!!

domingo, 8 de junho de 2008

Ela se acha!!!


Eita que moça mais bonita!!!
kkkkkkk

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Dia de Sábado!!!

É no sabado a gente também acorda cedo, pra ir a aula de Planejamento Gráfico, mas tinhamos que fazer um trabalhinho lá em Brasilia Teimosa...


Então fomos,
E resolvemos passar no Bar do Cabo, e Lelê comprar arroz de polvo pra almoçar.
Assim que chego, a dona do bar me reconhece na hora...
- Tu é a filha de Seu João né?
- Olha o que tenho pra tu.
- Vai tomando aí que eu vou preparar o arroz, e daqui a pouco o caldinho sai do fogo e eu trago pra vocês.

Acreditem, a gente não tocou nessas garrafinhas...kkkkk


Mas não deixamos passar esse dois aí...

Não sei se é bom ou se é ruim.
O próximo sábado é o último de aulainhas boas, assim feito essa.
Então pessoas, vamos fechar com chave de ouro né???